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A classificação leva em conta 84 indicadores para avaliar elementos da economia nacional que favorecem atividades de inovação, como instituições, capital humano e pesquisa, infraestrutura, aperfeiçoamento das empresas, além de provas manifestas em conhecimento e tecnologia e resultados criativos.
Nenhum país do grupo dos Brics conseguiu ficar entre os 25 primeiros e, na verdade, todos estagnaram ou perderam posições em termos de inovação: a China ficou em 35ª, perda de um posto em relação a 2012 e de seis em relação a 2011; a Rússia ficou em 62ª posição, perdendo 11 comparado a 2012 e 17 em relação a 2011; Índia ficou em 66ª posição, perdendo dois postos comparado a 2012 e quatro comparado a 2011.
Por sua vez, outros emergentes melhoraram em termos de inovação, caso do México (63ª) e Indonésia (85ª).Mas a OMPI nota também que os Brics e outros países de renda média tiveram bom desempenho em outros indicadores introduzidos este ano para capturar a qualidade das inovações.
O Brasil se posiciona melhor também em termos de qualidade das principais universidades ou desempenho de empresas exportadoras.Os cinco países considerados como campeões da inovação são Suíça, Suécia, Reino
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